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Historial
Historial

OSC | orquestra de sopros de coimbra é a nova designação adotada pela formação orquestral que, desde a sua fundação até ao ano de 2010, se denominava por Grupo de Instrumentos de Sopro de Coimbra (GISC). Tal alteração justificou-se pelas dimensões artística e humana alcançadas, mas também por sugestão de um considerável número de apoiantes e do público que têm acompanhado e apreciado o trabalho desenvolvido pela orquestra.

Fundado em 1982, o GISC iniciou a sua atividade com apenas 9 instrumentistas, tratando-se da primeira associação do género em Portugal, estimando-se que desde a sua fundação até ao presente momento, mais de 350 músicos tenham colaborado e aperfeiçoado as suas competências nesta orquestra.

OSC | orquestra de sopros de coimbra - Associação de Utilidade Pública - desde sempre norteou a sua atividade pelos seguinte princípios: desenvolver atividades musicais, fomentando o desenvolvimento da música juvenil e da cultura musical em geral; ampliar a formação dos seus associados, através de uma oferta própria que se consubstancia na abordagem de repertórios novos e diversificados, no tratamento interpretativo e no rigor e exigência que coloca nas atividades que desenvolve; e, contribuir para a dinamização cultural em território nacional e no estrangeiro.

Marcada por uma intensa atividade cultural, a OSC | orquestra de sopros de coimbra apresentou-se em concertos praticamente em todas as regiões de Portugal continental e em vários países estrangeiros, entre os quais se destacam França (1987 e 1991), Bélgica (1987, 1991 e 2005), Luxemburgo (1987), Polónia (1989), Itália (1994, 1997 e 2003, 2005), Hungria (1999), Rússia (2000), Japão (2008) e Alemanha (2010).

Para além destas digressões, a OSC | orquestra de sopros de coimbra tem dois trabalhos discográficos editados, "Prólogo" (2001) e "RefleXXos"(2002), e estreou inúmeras obras compostas ou com arranjos dedicados à própria orquestra. Realizou ainda concertos com solistas de renome, entre os quais se destacam o saxofonista Jean-Yves Fourmeau e a violoncelista Raquel Reis.

Desde a sua fundação a direção artística foi assegurada pelo Prof. Adelino Martins, tendo-lhe sucedido, em fevereiro de 2013, o maestro André Granjo.

Direção Artística
Direção Artística

Desde Março de 2019, a Orquestra de Sopros de Coimbra adotou uma nova filosofia em relação aos seus maestros: cada projeto realizado tem um Maestro/Diretor Artístico diferente. Esta nova abordagem permite uma maior fruição e interesse dos associados e a vantagem de experieciar diferente maneiras e técnicas da direção musical.

Adelino Martins

Foi um dos elementos fundadores do GISC - Grupo de Instrumentos de Sopro de Coimbra (atualmente designado por OSC|orquestra de sopros de coimbra), assumindo a direção artística desta orquestra enquanto maestro, arranjador e compositor durante 30 anos. Em 2 de fevereiro de 2013 cessou funções como maestro titular, sendo-lhe atribuída  categoria de maestro honorífico, sucedendo-lhe o maestro André Granjo.  
É diplomado pelo Conservatório Nacional de Lisboa com os cursos superiores de composição, canto de concerto, os cursos completos de clarinete, saxofone e piano. Obteve uma bolsa de estudo da Fundação Calouste Gulbenkian, da Secretaria de Estado da Cultura e do F.A.O.J. para frequentar cursos de aperfeiçoamento na Bélgica e em França. Ao longo da sua vida profissional prestou serviço docente em diversas escolas da cidade de Coimbra, sendo um dos principais impulsionadores e fundadores do Conservatório de Música de Coimbra. Durante vários anos dirigiu o Coro Misto da Universidade de Coimbra, o Coro do Conservatório Regional e o Coro do IPO da mesma cidade. Presentemente dirige o Coral David Sousa da Figueira da Foz. 

Membros Executantes
Membros Executantes

Ao longo dos anos de existência, integraram esta formação orquestral algumas centenas de músicos, muitos deles hoje profissionais reputados, quer como executantes, quer na direcção de orquestras e bandas filarmónicas. 

Presentemente, colaboram com a OSC | orquestra de sopros de coimbra os seguintes músicos:

 

Flauta Transversal

Ana Margarida Simões

Cláudio Costa

David Nunes

Marco Albuquerque

Matilde Marques

Tânia Dias

 

Oboé

João Alves

Jorge Cardoso

Salomé Alves

 

Clarinete

Alexandra Abrunheiro

Alexandra Santos

Afonso Rodrigues

Ana Emanuel Nunes

Ana Rita Vaz

Carolina Guina

Diana Macedo

Fernando Almeida

Ivo Cura

João Barata

Luciano Varandas

Mirela Costa

Nuno Matias

Pedro Ralo

Sérgio Cunha

Sónia Oliveira

Vera Gomes

Fagote

Lara Caldeira

Rita Pereira

Vasco Baptista

 

 

Saxofone Alto

Bruno Abrunheiro

Bruno Vilas Boas

Miguel Mercador

Pedro Seco

 

Saxofone Tenor

António Alves

João Calha

 

Saxofone Barítono

João Alves

Pedro Balhau

 

Trompete

Afonso David

Daniel Albino

Eduardo Ribeiro

João Paz

João Serrano

Pedro Pais

Uriel Costa

 

 

Trompa

Bernardo Vieira

Bruno Vitória

Joel Cura

Lino Freitas

Paulo Lopes

 

Trombone

Cyril Lopes

Francisco Heleno

João Bartolomeu

Vasco Pinheiro

Ruben Carvalho

Eufónio

Alexandre Coelho

João Martinho

Maria Inês Viegas

José Pedro Galvão

Tuba

Fábio Abrantes

Gonçalo Sousa

Tiago Maia

Percussão

Bruno Miguel

Daniel Gatões

Pedro Cipriano

João Dias

Ana Almeida

José Cruz

José Marques

Eduardo Pisco

Órgãos Sociais
Órgãos Sociais

No triénio 2024-2027 integram os órgãos sociais da OSC| orquestra de sopros de coimbra os seguintes membros:

 

ASSEMBLEIA GERAL

Presidente | Marco Albuquerque

Secretário | Mirela Costa

Secretário | João dos Santos Alves

 

CONSELHO FISCAL

Presidente | João Calha

Vogal | Bruno Vitória

Relator | João Francisco de Sousa Alves

DIREÇÃO

Presidente | António Alves

Vice-Presidente | David Nunes

Vice-Presidente | Rita Pereira

Secretário | Nuno Matias

Tesoureiro | Adelino Martins

Vogal | Salomé Alves

Vogal | Ana Emanuel Nunes

 

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